Dentro do universo da arbitragem, tem um grupo de árbitros que atuam no futebol não profissional, o chamado futebol de várzea. São árbitros amadores, trivial com o apito.
A maioria apresenta um condicionamento físico abaixo do necessário para exercer esta nobre função.
Para termos uma boa arbitragem, o condicionamento físico é essencial, não importa o grau de importância da partida, do clássico Corinthians e Palmeiras ao simples jogo da várzea, uma marcação de falta estando longe do lance provoca questionamento, mesmo estando correta, porém, a mesma feita próxima do lance, inibirá o questionamento, mesmo num possível erro do árbitro. E isso faz a diferença.
Para lograr de um bom condicionamento físico, segundo os especialistas, é necessário no mínimo, uma hora de exercícios físicos, pelo menos três vezes por semana. Observando que a intensidade dos exercícios deve ser individualizada, levando em conta a idade e a obesidade. Todo este processo de atividade física deve ter o aval médico.
Um árbitro obeso ou seja, muito acima do seu peso ideal é motivo de gracejo por parte dos torcedores “ – Sua baleia, sai do campo e volta pro mar!” Passa um certo ar de desconfiança da sua capacidade de arbitrar a partida. Por se apresentar sempre longe do lance, suas decisões serão sempre protestadas e transformando a partida em um balcão de reclamações.
O “X” da questão é sempre a falta de tempo. Pergunto – Quem tem tempo livre nos dias de hoje? O tempo é nós que o programamos. Deixe a cervejinha com os amigos após o trabalho de lado, coloque o tênis, e mão na obra, ou melhor, pé na pista.
Lembrando, sempre com o aval médico.
* Texto enviado por Alex Batista
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